Desde de seu aparecimento no início do ano, a gripe suína já matou 11.516 pessoas em todo o mundo, aponta relatório daas, publicadas nesta quarta-feira pela Organização Mundial de Saúde (OMS), divulgado pela France Presse.
A gripe atinge com força o Hemisfério Norte que passa por rigoroso inverno.”No dia 20 de dezembro, cerca de 208 países e territórios registraram, pelo menos, 11.516 mortes” atribuídas ao H1N1, confirmadas em laboratório, ou seja, cerca de 1.000 mortes em mais de uma semana, diz a OMS em seu site.
“A transmissão do vírus no Hemisfério Norte prossegue ativa e espalhada geográficamente”. Ainda segundo a OMS, o continente americano é a região do mundo mais afetada pelo vírus, que matou pelo menos 6.670 pessoas. Nos Estados Unidos, o número de mortos e de hospitalizações não cessa de crescer há seis semanas, revela a OMS.
A propagação do vírus de origem suína, aviária e humana, causou pelo menos 2.045 mortes na Europa. No entanto, apenas alguns países, como Montenegro e Hungria veem a doença avançar, enquanto outros assistem a um “ressurgimento do vírus” (Sérvia, Ucrânia, Geórgia e Turquia).
O número mais elevado de sintomas gripais foi registrado entre crianças de até 4 anos seguidas das de 5 a 14 anos.
O relatório aponta que na Ásia Central e no Oriente Médio, a transmissão parece muito ativa no Egito e no Cazaquistão, explica ainda a OMS que, no entanto, dispõe de poucos dados nestas regiões.
O relatório aponta que na Ásia Central e no Oriente Médio, a transmissão parece muito ativa no Egito e no Cazaquistão, explica ainda a OMS que, no entanto, dispõe de poucos dados nestas regiões.
O vírus permanece ativo “mas está globalmente em baixa” na região Ásia-Pacífico, segundo a organização que registrou 1.039 mortes no total.
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