Técnica de identificação pode ser usada em máquinas.
O cérebro de uma abelha tem um milhão de neurônios, cerca de cem mil vezes menos que um ser humano. Ainda assim, esses pequenos insetos são capazes de reconhecer rostos de maneira semelhante a nós, relatam pesquisadores da universidade de Universidade de Toulouse, na França.
Abelhas e humanos usam uma técnica chamada processamento configural, a junção de componentes de um rosto – olhos, orelhas, nariz e boca – para formar um padrão reconhecível, explicaram os cientistas na edição de 15 de fevereiro do The Journal of Experimental Biology.
Abelha usa recursos semelhantes aos do ser humano para identificar rostos, associando elementos comuns como boca, olhos e nariz. (Foto: Jack Wolf/Flickr - Creative Commons by-nd, 2.0)
“É como se fosse uma colagem”, disse Martin Giurfa, professor de biologia neural em Tolouse. É a mesma habilidade, segundo ele, que ajuda os humanos a perceber que uma pagoda chinesa e um chalé suíço são ambos moradias, com base em seus componentes.
“Conhecemos duas linhas verticais, com um teto como de cabana”, disse ele. “É uma casa”. Em sua pesquisa, Giurfa e colegas criaram uma exibição de imagens desenhadas à mão, algumas eram rostos, outras não.
“Conhecemos duas linhas verticais, com um teto como de cabana”, disse ele. “É uma casa”. Em sua pesquisa, Giurfa e colegas criaram uma exibição de imagens desenhadas à mão, algumas eram rostos, outras não.
Após muitas horas de treinamento, as abelhas escolheram os rostos certos em aproximadamente 75% das vezes.
Os rostos tinham potes de água açucarada na frente, enquanto os desenhos que não representavam rostos foram colocados por trás de potes contendo água pura. Depois de algumas viagens frustradas aos potes de água sem açúcar, as abelhas passaram a voltar continuamente aos potes de água açucarada na frente dos rostos, descobriram os cientistas.
As imagens e os potes foram limpos após cada visita das abelhas, para garantir que elas estavam usando sinais visuais para encontrar o açúcar, e não deixando marcas de cheiro. Os cientistas descobriram que as abelhas também eram capazes de distinguir um rosto que oferecia água açucarada de um que não fornecia.
Após muitas horas de treinamento, as abelhas escolheram os rostos certos em aproximadamente 75% das vezes, disse Adrian Dyer, outro autor do estudo e cientista da visão da Monash University, na Austrália.
As imagens e os potes foram limpos após cada visita das abelhas, para garantir que elas estavam usando sinais visuais para encontrar o açúcar, e não deixando marcas de cheiro. Os cientistas descobriram que as abelhas também eram capazes de distinguir um rosto que oferecia água açucarada de um que não fornecia.
Após muitas horas de treinamento, as abelhas escolheram os rostos certos em aproximadamente 75% das vezes, disse Adrian Dyer, outro autor do estudo e cientista da visão da Monash University, na Austrália.
“É como se fosse uma colagem”, disse Martin Giurfa, professor de biologia neural em Tolouse. É a mesma habilidade, segundo ele, que ajuda os humanos a perceber que uma pagoda chinesa e um chalé suíço são ambos moradias, com base em seus componentes.
“Conhecemos duas linhas verticais, com um teto como de cabana”, disse ele. “É uma casa”. Em sua pesquisa, Giurfa e colegas criaram uma exibição de imagens desenhadas à mão, algumas eram rostos, outras não.
“Conhecemos duas linhas verticais, com um teto como de cabana”, disse ele. “É uma casa”. Em sua pesquisa, Giurfa e colegas criaram uma exibição de imagens desenhadas à mão, algumas eram rostos, outras não.
Após muitas horas de treinamento, as abelhas escolheram os rostos certos em aproximadamente 75% das vezes.
Os rostos tinham potes de água açucarada na frente, enquanto os desenhos que não representavam rostos foram colocados por trás de potes contendo água pura. Depois de algumas viagens frustradas aos potes de água sem açúcar, as abelhas passaram a voltar continuamente aos potes de água açucarada na frente dos rostos, descobriram os cientistas.
As imagens e os potes foram limpos após cada visita das abelhas, para garantir que elas estavam usando sinais visuais para encontrar o açúcar, e não deixando marcas de cheiro. Os cientistas descobriram que as abelhas também eram capazes de distinguir um rosto que oferecia água açucarada de um que não fornecia.
Após muitas horas de treinamento, as abelhas escolheram os rostos certos em aproximadamente 75% das vezes, disse Adrian Dyer, outro autor do estudo e cientista da visão da Monash University, na Austrália.
As imagens e os potes foram limpos após cada visita das abelhas, para garantir que elas estavam usando sinais visuais para encontrar o açúcar, e não deixando marcas de cheiro. Os cientistas descobriram que as abelhas também eram capazes de distinguir um rosto que oferecia água açucarada de um que não fornecia.
Após muitas horas de treinamento, as abelhas escolheram os rostos certos em aproximadamente 75% das vezes, disse Adrian Dyer, outro autor do estudo e cientista da visão da Monash University, na Austrália.

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