
O experimento, realizado no Instituto Nacional de Pesquisa em Genoma de Plantas, em Nova Déli, está descrito em estudo na edição desta terça-feira (2) da revista “PNAS”, da Academia Nacional de Ciências dos EUA. O produto ainda não está preparado para ser licenciado, pois a técnica usada precisa ser modificada, o que levará cerca de dois anos.
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