
“Neste fim de semana foi descoberta a origem do bicho. Trata-se, sim, de uma campanha viral, uma tão divertida quanto a de A Bruxa de Blair quase uma década atrás. Rachel Goldberg, uma das pessoas que tiraram as primeiras fotos do monstro, é parente de Darren Goldberg, produtor do filme Splinterheads, atualmente sendo filmado na mesma região de Montauk”.

As fotos que circularam, de duas fontes diferentes, não se originaram com os produtores. Em todas elas podem-se ver moscas na carcaça, que peritos concordam, é claramente de um guaxinim.
Não faz qualquer sentido que os cineastas criassem não uma, mas duas criaturas de látex representando um guaxinim anatomicamente correto em diferentes estágios de decomposição. Poderiam criar apenas uma criatura imaginária, com características anatômicas impossíveis.
O que realmente importa, a alegação de que Rachel Goldberg teria tirado as primeiras fotos do monstro não encontra prova além de sua própria palavra, e mesmo os cineastas evitam afirmar que criaram o monstro, apenas dão a entender tal. Estão se aproveitando do fenômeno, e pelo visto, conseguiram, ainda que o impacto não seja tão grande.
Desde sua primeira aparição no blog Gawker, já se especulava que a criatura poderia ser marketing viral. Mesmo após sua identificação como uma carcaça real, mas de um animal completamente mundano, pelo visto não se pode fugir ao formato de marketing que anda tão em voga nestes tempos de Internet.

Ou uma torrada com a imagem do ícone criptozoológico:

Também há o origami:

Que o guaxinim descanse em paz.
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