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Radar registrou 21 objetos voadores não identificados |
Um dos casos de maior credibilidade do repertório ufológico nacional é, sem dúvida, a “invasão” de uma frota de objetos voadores não identificados ocorrida na noite do dia 19 de maio de 1986. Não foi por acaso que o evento foi batizado pela Comunidade Ufológica Brasileira como Noite Oficial dos UFOs no Brasil, pois logo após os acontecimentos tivemos do então ministro da Aeronáutica, brigadeiro Octávio Júlio Moreira Lima, uma declaração inédita sobre os fatos. Moreira Lima, juntamente com os pilotos da Força Aérea Brasileira (FAB) que perseguiram os artefatos, compareceu a uma entrevista coletiva com os principais órgãos da imprensa nacional, confirmando sem sombra de dúvidas a invasão de nosso espaço aéreo por UFOs. Na ocasião, para espanto de todos, o militar confirmou à imprensa que foram nada menos do que 21 alvos detectados pelos radares do Centro Integrado de Defesa Aérea e Controle de Tráfego Aéreo (Cindacta), e chegou a prometer publicamente a liberação, dentro de 30 dias, de um relatório completo sobre o episódio. Porém, em 19 de junho, data em que o documento deveria ser conhecido, nada ocorreu. E nos meses e anos seguintes, Moreira Lima se “esqueceu” de voltar ao assunto e nunca deu uma informação convincente da razão pela qual o relatório não foi tornado público, uma vez que, como sabemos agora, ele foi de fato produzido e está datado de 02 de junho de 1986 — bem antes do prazo de 30 dias. Trata-se do Relatório de Ocorrências que foi preparado pelo Comando Aéreo de Defesa Aérea (COMDA) e encaminhado ao ministro, tendo como base os depoimentos dos pilotos militares e civis, operadores de radar e relatórios preliminares.
Uma nova informação - Por mérito dos próprios ufólogos — a imprensa, de modo geral, silenciou e não cobrou efetivamente os relatórios da Aeronáutica –, os fatos nunca caíram em esquecimento, e agora, 23 anos depois, através do esforço e empenho da Comissão Brasileira de Ufólogos (CBU), que idealizou a campanha UFOs: Liberdade de Informação Já, o Governo Brasileiro liberou o documento oficial sobre o assunto. A peça finalmente comprova a autenticidade e a importância daquela marcante ocorrência ufológica da década de 80, tornando unânime a opinião de que se trata de uma das principais provas da Ufologia de que naves com tecnologia desconhecida e inteligentemente tripuladas estiveram presentes naquela noite sobre o país, colocando nosso sistema de defesa aérea em alerta máximo. Mas este não foi o único documento gerado a respeito da Noite Oficial dos UFOs no Brasil. Há pelo menos mais um relatório, este ainda não liberado — se é que um dia o será –, sobre aquele fantástico episódio. O material já é de conhecimento da Ufologia Brasileira desde alguns meses após os fatos, e confirma que eram mesmo 21 os objetos voadores não identificados, vistos, detectados por radar e perseguidos pelos caças da FAB. Mais alarmante ainda é que tal relatório daria a medida dos artefatos em cerca de 100 m de diâmetro, ou seja, eram colossos voadores do tamanho de uma quadra urbana. Imagine o leitor 21 aparelhos como este sobre os principais aeroportos do país.
A confirmação da existência deste relatório, no entanto, é que nunca ficou clara aos ufólogos brasileiros. A informação de que se tratavam de 21 esferas de 100 m de diâmetro é repetida em artigos e sites há muitos anos, mas de onde vem ela? Segundo o editor da Revista UFO A. J. Gevaerd, ela teria sido passada na época ao então ufólogo Luiz Gonzaga de Paula por um dos comandantes do avião presidencial, na ocasião já aposentado, que teria servido, entre outros, ao presidente João Baptista de Oliveira Figueiredo, falecido em 1999. O piloto, um experiente veterano da aviação brasileira, que voou aeronaves da FAB, depois comerciais e então finalizou sua carreira a serviço da Presidência da República, teria visto o relatório sobre os 21 artefatos — os quais Moreira Lima confirmou à imprensa — na sala de coordenação de vôo do Palácio do Planalto e lido seu conteúdo, e assim confidenciado seus detalhes. Agora se sabe mais sobre esta informação.
Uma nova informação - Por mérito dos próprios ufólogos — a imprensa, de modo geral, silenciou e não cobrou efetivamente os relatórios da Aeronáutica –, os fatos nunca caíram em esquecimento, e agora, 23 anos depois, através do esforço e empenho da Comissão Brasileira de Ufólogos (CBU), que idealizou a campanha UFOs: Liberdade de Informação Já, o Governo Brasileiro liberou o documento oficial sobre o assunto. A peça finalmente comprova a autenticidade e a importância daquela marcante ocorrência ufológica da década de 80, tornando unânime a opinião de que se trata de uma das principais provas da Ufologia de que naves com tecnologia desconhecida e inteligentemente tripuladas estiveram presentes naquela noite sobre o país, colocando nosso sistema de defesa aérea em alerta máximo. Mas este não foi o único documento gerado a respeito da Noite Oficial dos UFOs no Brasil. Há pelo menos mais um relatório, este ainda não liberado — se é que um dia o será –, sobre aquele fantástico episódio. O material já é de conhecimento da Ufologia Brasileira desde alguns meses após os fatos, e confirma que eram mesmo 21 os objetos voadores não identificados, vistos, detectados por radar e perseguidos pelos caças da FAB. Mais alarmante ainda é que tal relatório daria a medida dos artefatos em cerca de 100 m de diâmetro, ou seja, eram colossos voadores do tamanho de uma quadra urbana. Imagine o leitor 21 aparelhos como este sobre os principais aeroportos do país.
A confirmação da existência deste relatório, no entanto, é que nunca ficou clara aos ufólogos brasileiros. A informação de que se tratavam de 21 esferas de 100 m de diâmetro é repetida em artigos e sites há muitos anos, mas de onde vem ela? Segundo o editor da Revista UFO A. J. Gevaerd, ela teria sido passada na época ao então ufólogo Luiz Gonzaga de Paula por um dos comandantes do avião presidencial, na ocasião já aposentado, que teria servido, entre outros, ao presidente João Baptista de Oliveira Figueiredo, falecido em 1999. O piloto, um experiente veterano da aviação brasileira, que voou aeronaves da FAB, depois comerciais e então finalizou sua carreira a serviço da Presidência da República, teria visto o relatório sobre os 21 artefatos — os quais Moreira Lima confirmou à imprensa — na sala de coordenação de vôo do Palácio do Planalto e lido seu conteúdo, e assim confidenciado seus detalhes. Agora se sabe mais sobre esta informação.
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